domingo, 17 de novembro de 2013

História da Escola Municipal de Ensino Fundamental Dom João Becker

 Escola Municipal de Ensino Fundamental Dom João Becker
Endereço: Esquina Santo Antonio - Distrito de Santo Antonio
Telefone: 55 9622-8877
e-mail: escoladomjoaobecker@hotmail.com
Diretor: Cícero Bondan


 A escola foi fundada no de 1946, inicialmente contou com 22 sócios que faziam parte da "Sociedade Escolar". Um professor era responsável pela formação (educação) de todos os alunos das diversas faixas etárias. No ano de 1946 foi fixado o valor para "gratificar" o professor no valor de 300,00 cruzeiros. Cada aluno deveria contribuir com 7,00 cruzeiros, se na família houvesse dois alunos a família pagava 13,00 cruzeiros e a cada aluno (estudante) a mais era somado o valor de 5,00 cruzeiros.
 Os primeiros professores eram responsáveis junto com os alunos pela manutenção e limpeza da escola. Na comunidade havia frequentemente problema de falta de água e os alunos se quisessem beber tinham que trazer de casa. Nos primeiros anos em que foi oferecida a merenda escolar para os alunos, esta tarefa era desempenhada também pelo diretor, pois as escolas não contavam com funcionários para tal tarefa. 
 No ano de 1988 foi autorizado a "instalação" da 7º e 8º séries e no ano de 1989 a escola formava a sua primeira turma, tornando-se assim como na época chamavam de Escola Municipal de Ensino Fundamental Completo Dom João Becker.
 Hoje a escola conta com um quadro de 9 professores, dos quais 8 formados em Educação Física, Português, Matemática, Historia e Geografia, Ciências, Espanhol, pedagogia e uma que trabalha com as turmas de 1º a 4º formada com Magistério. Também dispõem de duas funcionárias responsáveis pela limpeza das instalações e alimentação dos alunos.  
Hoje a Escola conta com uma ampla área construida com laboratório de informática, refeitório, sala para oficinas e um ginásio poliesportivo. A Escola Dom João Becker e uma das quatro escolas ainda existentes no interior do município de Três Passos.




Foto do primeiro "prédio" da escola.



Ao lado cópia da primeira pagina no livro de atas da escola.


 Cópia da primeira Ata realizada no dia 19 de janeiro de 1946 com a presença de 22 sócios.







 Prédio construido nos anos 70.



Abaixo fotos do ano de 1975.

 



Foto da sala de aula no ano de 1978.
 

"Biblioteca" da escola em 1978.
Laboratório de ciências, ano de 1982.
Escola com varias ampliações, ano de 1992











 Hall da escola.
 Imagem do interior do ginásio.

















Grupo: Celso Edir Kautzmann, Marcos Alair Berghahn, Ricardo Ribas.

Escola Estadual de Ensino Médio Águia de Haia


   A Era Vargas é o nome que se dá ao período em que Getúlio Vargas governou o Brasil por 15 anos ininterruptos (de 1930 a 1945). Essa época foi um divisor de águas na história brasileira, por causa das inúmeras alterações que Vargas fez no país, tanto sociais quanto econômicas.
Estado Novo é o nome do regime político brasileiro fundado por Getúlio Vargas em 10 de novembro de 1937, que durou até 29 de outubro de 1945, que é caracterizado pela centralização do poder, nacionalismo, anticomunismo e por seu autoritarismo.

  Com a Revolução de 1930, e depois no Estado Novo (1937-1945), interventores federais passaram a reger o estado, com a exceção de José Antônio Flores da Cunha, interventor que viria a ser eleito pelo voto direto em 1934, seguindo no cargo. Com a redemocratização após a Era Vargas (1939-1945), o Partido Trabalhista Brasileiro e o Partido Social Democrático, ambos criados sob a inspiração de Getúlio Vargas, se alternaram no cargo, denominado então governador do estado.

   A Revolução de 30 foi o marco referencial para a entrada do Brasil no modelo capitalista de produção. A acumulação de capital, do período anterior, permitiu com que o Brasil pudesse investir no mercado interno e na produção industrial. A nova realidade brasileira passou a exigir uma mão-de-obra especializada e para tal era preciso investir na educação. Sendo assim, em 1930, foi criado o Ministério da Educação e Saúde Pública e, em 1931, o governo provisório sanciona decretos organizando o ensino secundário e as universidades brasileiras ainda inexistentes. Estes Decretos ficaram conhecidos como "Reforma Francisco Campos".
   Podemos identificar quatro grupos de destaque na construção de um “Novo Brasil”. Por um lado tínhamos os Liberais, intelectuais que sonhavam com a construção de um País de bases urbano-indústriais democráticas, escorando-se nas teses gerais da Pedagogia Nova. Eram os intelectuais que nos anos 20, formularam as reformas educacionais e nos anos 30 publicaram o “Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova” (1932), propondo novas bases pedagógicas e a reformulação política educacional.
   Ao contrário da Constituição de 1934, elaborada por uma Assembléia Legislativa eleita pelo povo, a Constituição de 1937 teve caráter ditatorial e foi imposta a Nação como ordenamento legal do Estado Novo.
   Em termos educacionais, a Carta de 37 inverteu as tendências democratizantes da Carta de 34. No Estado Novo, o governo usou a nova Constituição para desobrigar-se da educação pública, mantendo-se numa posição secundária. Até mesmo a gratuidade do ensino garantido na Carta de 34, ficou maculada na Constituição de 37. O Artigo 130 deixou em claro que não era intenção do Governo a alocação dos recursos públicos para o financiamento da educação. Seu objetivo era, na verdade, que os ricos financiassem a educação dos pobres.
   Em 1932, um grupo de intelectuais preocupado em elaborar um programa de política educacional amplo e integrado lança o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, redigido por Fernando de Azevedo e assinado por outros conceituados educadores, como Anísio Teixeira. O manifesto propunha que o Estado organizasse um plano geral de educação e definisse a bandeira de uma escola única, pública, laica, obrigatória e gratuita. Nessa época, a igreja era concorrente do Estado na área da educação.
   A Escola Estadual de Ensino Médio Águia de Haia teve seu início no dia 26 de julho de 1937, com a denominação de Grupo Escolar da Vila de Três Passos, que funcionava numa casa de madeira, situada nos fundos da “antiga Brahama” até o ano de 1940. Ela foi a segunda escola fundada na vila, inicialmente sendo apoiada pela Igreja Católica.


   De 1940 a 1943, a Escola funcionou em um casarão de madeira onde hoje se localiza o prédio da Receita Federal.




   Os prédios que sediaram a escola eram construídos de madeira, com salas de aula, secretaria, banheiro e residência para a direção. Os professores não possuíam formação especifica sendo pessoas da própria localidade que demonstravam interesse em desempenhar este trabalho.  A escola era padronizada possuindo uniforme, como podemos observar na foto acima. Possuíam uma educação rígida e conservadora. Os alunos usavam uma pequena lousa, onde faziam as anotações.
 
Autores: Denise Fernanda Schlindwein, Ieda Renz, Joice Carine Cerri, Miquéias Morais e Ronei Pilger

Histórico E.E.E.M. Rocha Pombo - Crissiumal


Realizamos nosso trabalho com a
Escola Estadual de Ensino Médio Rocha Pombo,
de Crissiumal.

Clique abaixo e confira:





sábado, 16 de novembro de 2013

História da escola Gonçalves Dias

                                      História da escola Gonçalves Dias

A Escola Estadual de Ensino Fundamental Gonçalves Dias está localizada à Rua José Alfredo Schardong, no Bairro Pindorama- Três Passos. Sua autorização de funcionamento foi publicada no Diário Oficial do dia 07 de Janeiro de  1983, embora já desempenhasse suas funções desde 1980, com  o nome de Escola Estadual de  1º Grau Vila Pindorama. Em dezembro de  1983 foi escolhido o nome de Gonçalves Dias, homenageando o poeta brasileiro, que em sua obra retrata as belezas do nosso país e o seu amor pela terra das palmeiras, lembrando o nome do Bairro Pindorama.

primeiro prédio da escola
Atualmente, a Escola atende em torno de 200 alunos, da Educação Infantil à 8ª série. O quadro de recursos humanos é composto por  21 professores   e 09 funcionários. A equipe diretiva é formada pela Diretora Salete Sattler Thomaz, vice-diretora Claudete Pause e a professora Rosa Mônica Albarello na Coordenação Pedagógica.
         A Gonçalves Dias guarda uma história de lutas e trabalha com o objetivo de  “ construir um espaço educativo que promova integralmente todos os envolvidos na construção do conhecimento, buscando o desenvolvimento da  cidadania, da autonomia, da criticidade, da criatividade e da afetividade”. Sua filosofia prega que “ a escola, na essencialidade da ação pedagógica, viabiliza o desenvolvimento e a formação humana, articulada com outras organizações da comunidade e contribui para  a construção de uma sociedade com justiça social, igualdade e democracia”.

segundo prédio da escola
 
 
         A Escola dispõe de espaço físico amplo e agradável, instalações adequadas, equipamentos tecnológicos importantes, tem grande cuidado na aquisição de livros e material pedagógico e o acervo da Biblioteca  é rico e variado . A partir de 2007, iniciou-se uma profunda avaliação de desempenho na Escola como um todo, resultando na implementação do PDE- Programa de Desenvolvimento da Educação, uma ferramenta gestora que auxilia a realização do trabalho escolar, inclusive com suporte financeiro. Este processo sinaliza que a instituição deixa de ser meramente cumpridora de normas, e busca nova identidade, novo dinamismo, novo compromisso; que está próxima e a serviço dos alunos, das famílias e da comunidade.
Conscientes das mudanças sociais que interferem na educação, professores, funcionários e direção, estão em constante busca por formação, pois a escola, enquanto instituição, é o caminho para a idealização da vida humana, e os educadores, por sua vez, têm a nobre tarefa de acompanhar a construção dos conhecimentos dos seus alunos

imagem da fachada da ecola atual
 
Autores: Edinéia Karine Wermeier Krügel, Franciele Aline Muller, Silverio Schneider e Clóvis Ebert.
 

História da Educação Brasileira

Escola Estadual de Educação Básica Padre Gonzales


Escola Padre Gonzales atualmente.


A Escola Estadual de Educação Básica Padre Gonzales está situada no distrito de Padre Gonzales, município de Três Passos. Tanto a escola quanto a localidade receberam este nome em homenagem ao padre Manuel Gomez Gonzales, que junto com seu coroinha, foi assassinado em 20 de maio de 1924, nas proximidades onde, hoje, localiza-se o educandário.

A primeira escola existente no local era comunitária, chamada Rui Barbosa, sendo mantida pelo Círculo de Pais e Mestres, que custeava os salários dos professores.

No dia 15 de julho de 1954, foi criado o então Grupo Escolar de Padre Gonzales, que até 26 de março de 1982 funcionava de 1ª a 5ª séries. Após, passou a oferecer a 6ª série do Ensino Fundamental. Em 1º de março de 1983, o nome foi alterado para Escola Estadual Padre Gonzales, de1ª a 6ª séries do Ensino Fundamental. Em 27 de março de 1987, com o fluxo maior de alunos, começou a funcionar de 1ª a 7ª séries. Em 14 de março do ano seguinte, 1988, foi denominada de Escola Estadual de 1º Grau Padre Gonzales, funcionando de 1ª a 8ª séries do Ensino Fundamental. A partir do parecer 1.275, de 1996, foi autorizado o funcionamento da classe de Jardim de Infância, atualmente a Educação Infantil. Em 27 de fevereiro de 1997, há nova denominação, a instituição cresce e passa a se chamar Escola Estadual de 1º e2º Graus Padre Gonzales. Já no dia 26 de março de 1997, o 2º Grau torna-se conhecido como Ensino Médio. Com o constante crescimento do educandário, no dia 15 de dezembro de 2000, transfere-se o nome para Escola Estadual de Educação Básica Padre Gonzales, como é conhecido até hoje. Em 2000, institui-se também o Ensino de Jovens e Adultos (EJA).


Primeiro prédio da escola, feito de madeira.



Registros apontam que um dos primeiros professores da escola foi Paulo Tomorski, seguido de Clarina Brilman, Teresa Backes, Waldirene Garbinatto, Teófila dos Santos Laufer, Therezinha Araújo Podolak e José Luis Rhoden. Os professores geralmente atuavam sozinhos e em classes multi-seriadas e eram responsáveis pelo andamento de todas as atividades escolares. Os pais, os alunos e toda a comunidade viam no professor um líder, um exemplo a seguir.

A sede Distrital de Padre Gonzales teve como seus primeiros habitantes Alfonso Kunde, natural de Ijuí, que chegou na comunidade no dia 25 de julho de 1936, após seis dias de viagem de carroça; João Carlos Barth, natural de São Sebastião do Caí, que chegou em 8 de novembro de 1935; Alfonso Paulart e Vendelino Cardinal, todos descendentes de alemães. Padre Gonzales, no início, estava sendo projetada para ser sede do município, mas a sede escolhida acabou sendo Três Passos.

Segundo moradores de Padre Gonzales, a comunidade em dado momento sentiu a necessidade de fundar uma escola; pois queriam instruir seu filhos, mas era muito difícil a locomoção até a sede do município, onde já havia algumas escolas. Foi por isso que construíram a primeira escola da comunidade que era de madeira e foi construída por moradores da comunidade. Posteriormente foi construído um prédio de alvenaria, que ao decorrer dos anos foi sendo reformado e modificado mas que até hoje mantém sua estrutura principal e é um dos atuais prédios da escola.


Primeiro prédio de alvenaria.







Autoras: Aline Fernanda Griebler, Carine Daiana Lenz, Joziane Biberg 

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Colégio Ipiranga - Três Passos

Grupo: Bruna Scheibler, Claudio Fernandes Gomes, Guilherme Rodrigues, Lurdes Marta de Abreu Pires e Paula Eveline Schmitt.

Polo: Três Passos
Assunto: História da Educação
Colégio Ipiranga de Três Passos

O Colégio Ipiranga é a escola mais antiga da região Celeiro do Estado do Rio Grande do Sul. Surgiu em 1929, por iniciativa de um grupo de imigrantes alemães, que tinham a convicção de que a escola era instância importantíssima para o processo educacional, além de acreditarem que a educação era de responsabilidade da comunidade e não do Estado. Com esta convicção, segundo afirmação da ex-diretora professora Haide Gross, fundaram a Sociedade Escolar Sete de Setembro, hoje Colégio Ipiranga, que tem como mantenedora a Comunidade Evangélica de Três Passos (extraído do Livro “Colégio Ipiranga 75 anos – 1932 a 2007).
Em 1929, Três Passos não passava de um Distrito com reduzido número de habitantes, mas a cultura, progressista e voltada ao desenvolvimento, dos imigrantes alemães levou um grupo de cidadãos a vencer barreiras e fundar uma sociedade com estrutura para “instruir os filhos dos imigrantes evangélicos, prestando-lhes formação básica e religiosa”. No decorrer do tempo a Sociedade Escolar acabou assumindo a condição de “escola de todos os credos” e em 1932 formalizou-se a Comunidade Evangélica Alemã, que incorporou a Sociedade Escolar, que passou a ser chamada de Escola Evangélica, começando então a contabilização dos anos de existência do Colégio Ipiranga.
Em 1937 Getúlio Vargas estabelece o Estado Novo e implanta o Decreto de Nacionalização do Ensino, proibindo o uso de idioma estrangeiro em escolas primárias e estabelecendo a subordinação do ensino primário oficial. Considerando que a clientela da Escola Evangélica era de filhos ou descendentes de alemães, isso gerou grandes dificuldades para a escola. Esse processo ampliou-se com o envolvimento do Brasil na 2ª Guerra Mundial, o que teve como um dos desdobramentos a proibição da língua alemã, a desconfiança e a perseguição em relação aos descendentes de alemães. Em 1944 Três Passos conquista sua emancipação político-administrativa, tornando-se o 92º município do Estado do RS.
Em 02 de março de 1958 foi inaugurado o prédio atual do educandário que até então funcionava em prédios construídos com madeira. A construção do novo prédio foi feita com recursos advindos da contribuição da comunidade em rifas e festas. A construção levou apenas 06 meses. Em 1954 a escola contava com 250 alunos e já funcionava com uma 6ª série, destinada a preparar os alunos ao ingresso no Curso Ginasial, que funcionava somente em outros municípios de maior população. Em 1958 começou a funcionar o Curso Ginasial na própria escola que passou a denominar-se Ginásio Ipiranga.
Em 1959 foi criado o internato masculino e em 1960 o feminino, sendo que o sistema de internatos perdurou até 1972. Em 1967, com o prédio já ampliado, começou a funcionar o Curso Colegial Científico. A partir do ano de 1970 começam a funcionar também os cursos técnicos como Auxiliar de Escritório e Contabilidade, Mecânica e Motores de Explosão. Na sequência mais duas imagens do Colégio Ipiranga:

Colégio Ipiranga (atual)
Segundo Oswaldo Kunz, a cidade de Três passos, dispunha em 1957, de apenas um curso a nível ginasial. Era o Normal Regional de 1º Grau, com funcionamento no Colégio Espirito Santo, ao lado do primário, de então. Já existiam o Grupo Escolar Águia de Haia, em prédio velho, onde se situa hoje a rua que leva aos “Correios e Telégrafos” e o Colégio Ipiranga, com curso primário, na área ainda hoje ocupada pela escola. Em 1958 tiveram início dois cursos diurnos, a nível de 1º grau, denominados ginasiais, nos colégios Espírito Santo e Ipiranga. Esses cursos atendiam a demanda da Região, ao menos para a faixa etária dos 11 aos 15, 16 anos. Vários jovens três-passenses vinham estudando em outros centros o que só se tornava possível àquelas famílias de renda mais elevada.
Professores também havia poucos na época. O Ministério de Educação e Cultura promovia cursos de preparação e os temidos “Exames de Suficiência”, para cada disciplina. O candidato aprovado recebia seu registro de professor do MEC. Muitos de formação que não de Magistério, como médicos, dentistas, advogados, padres, pastores e ex-seminaristas acorriam a esses cursos e, diga-se a bem verdade, qualidade não faltou ao ensino da época. Os métodos didáticos, hoje ultrapassados, na época talvez pouco atualizados, eram compensados com a dedicação e o domínio de conteúdos, por parte dos professores. A formação era mais humanística, mas as escolas, a par da cultura geral, procuravam transmitir a seus alunos mensagem de vida e esperança num futuro melhor.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Inclusão

Nomes: Jaqueline Garcia e Kélin Breunig

Na cidade de Tenente Portela, há inclusão em algumas escolas. Estes alunos contam com a ajuda de uma interprete, a única na cidade.
Na escola onde visitei tem apenas um aluno. Surdo oralizado.
Tudo que este aluno aprendeu foi com a professora.
Tem apenas uma professora graduada em libras.
O poder público cria as leis de inclusão social, porém não analisa se estas escolas estão preparadas para receber estes alunos. Pois a escola deve estar prepara assim também como os alunos para receberem os colegas especiais. Devido a grande demanda de alunos faltam profissionais capacitados.